Verão na ULisboa em Ciências

“Conhecer e experimentar o ritmo e o espírito da vida académica” é o objetivo da ULisboa com o seu programa de verão – Verão na ULisboa. Durante duas semanas, os alunos que vão frequentar o 8.º, 9.º, 10.º, 11.º, 12.º anos de escolaridade inscreveram-se numa das faculdades que fazem parte do universo da Universidade de Lisboa. Exploraram uma realidade diferente da que estão acostumados e que em breve lhes será próxima.

Ciências participou nas duas primeiras edições do Verão na ULisboa. Este ano, o número de participantes aceites no programa da Faculdade de Ciências aumentou, tendo a 1.ª semana contado com 60 alunos, e a 2.ª com 25. A 1.ª semana com o título “Investigar Ciências” acolheu alunos do ensino secundário, e a 2ª semana, “Descobrir Ciências”, envolveu alunos do 8.º e 9.º ano de escolaridade. Em 2014, no total das duas semanas, participaram 40 estudantes. 

Todos os departamentos da Faculdade abriram as portas para que os estudantes visitassem e desenvolvessem as atividades científicas planeadas.

“Diversos docentes participaram ativamente no programa desenvolvendo um plano muito completo de atividades que tiveram como principal finalidade dar a conhecer os métodos de trabalho na universidade e as várias áreas científicas e cursos lecionados na FCUL. O programa foi um enorme sucesso, como ficou bem patente nos inquéritos dos alunos que nos visitaram”, refere o sub-diretor da Faculdade, Pedro Ré.

Gonçalo Fonseca, de 16 anos, vindo da Escola Secundária Dr. António Carvalho Figueiredo, explicou que esta experiência nova fez com que “todos se divertissem muito nas atividades práticas e aprendessem também com as atividades mais teóricas”.

O objetivo do João Louro, de 16 anos, da Escola Secundária Padre António Vieira era, para além de aprender, “conhecer pessoas novas” . Conseguiu fazê-lo e ficou ainda mais certo quanto à sua opção para ingresso no ensino superior: “quero seguir Biologia e esta Faculdade é a opção”.


Durante a iniciativa houve monitores, alunos atuais de Ciências, a acompanhar os "futuros colegas"
Fonte GCIC

A acompanhar os estudantes do ensino secundário estiveram monitores - quatro alunos da Faculdade de Ciências, escolhidos pelas suas competências no acompanhamento e motivação de jovens. No fim da iniciativa, a Mariana, a Patrícia, o Bernardo e o Bruno também partilharam o que foi para eles esta experiência: “foram duas semanas bastante atarefadas, passámos por várias áreas: física, matemática, biologia, e muitas outras. Conhecemos alunos de todo o país, sempre interessados e cheios de perguntas. Sem dúvida que nos divertimos e que não foi só sobre ‘ciência’ que aprendemos.”

Em ambas as semanas decorreu uma atividade desportiva no Estádio Universitário de Lisboa seguida de um jantar convívio. Todos Os grupos que participaram nos programas das diferentes faculdade reuniram-se e tiveram oportunidade de se conhecer e partilhar experiências.

Um verão diferente, com Ciências a proporcionar novas experiências.

Até breve!

Raquel Salgueira Póvoas, Gabinete de Comunicação, Imagem e Cultura
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt
ULisboa

O Air4, um protótipo para medição de gases indicadores da qualidade do ar, associado a um modelo de análise de mapas e a uma aplicação mobile, ficou em 2.º lugar no 1.º Hackathon de Tra

No Dia da Criança Galopim de Carvalho lança “O Avô e os Netos Falam de Geologia”, editado pela Âncora Editora e apresentado durante a Feira do Livro de Lisboa.

Foi em setembro do ano passado que a HortaFCUL decidiu abraçar o projeto de ajudar a construir uma Horta Pedagógica na Escola Básica de Santo António em Alvalade, em parceria com Direção e Associação de Pais da Escola e apoiado pelo programa de estímulo à aprendizagem financiado pela Gulbenkian.

Miguel Centeno Brito, professor do DEGGE, foi um dos participantes das II Jornadas da Energia, que ocorreram em abril passado, tendo sido um dos convidados do programa da Rádio Renascença Insónia.

Este ano as Jornadas celebraram a efeméride dos 35 anos da criação da licenciatura em Química Tecnológica.

 É necessário estabelecer redes de monitorização mais robustas e de larga escala para avaliar o impacto das alterações climáticas e da poluição atmosférica na Bacia do Mediterrâneo, refere comunicado de imprensa do cE3c - Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais.

A primeira abordagem a uma reconstituição tridimensional da circulação atmosférica de Vénus pode ser lida no artigo “Venus's winds and temperatures during the MESSENGER's flyby: An approximation to a three-dimensional instantaneous state of the atmosphere”, publicado na Geophysical Research Letters.

O ano passado “The Sphere of the Earth” integrou a exposição “Formas & Fórmulas”, patente no Museu Nacional de História Natural e da Ciência. De lá para cá e por sugestão de José Francisco Rodrigues, um dos comissários desta mostra, Daniel Ramos começou a atualizar o referido programa tornando-o ainda mais rico em termos de funcionalidades e design, com uma multitude de visualizações cartográficas e da geometria da esfera e pela primeira vez em Português. Assim surgiu Mappae Mundi.

As plantas estão por todo o lado, são-nos indispensáveis de diversas formas, mas a nossa consciência, individual e coletiva, da sua importância, é ainda muito limitada.

“Não só quero continuar a adquirir competências, como quero passar a mensagem de que a Comunicação de Ciência é essencial para que a ciência seja compreendida e bem sucedida. É nosso dever informarmos a sociedade dos progressos científicos que vão sendo alcançados”, declara Rúben Oliveira, aluno do mestrado em Biologia da Conservação, finalista do concurso FameLab Portugal.

“O que realmente me aqueceu o coração foi o facto de que, depois da apresentação, algumas pessoas dedicaram tempo a dirigirem-se a mim para discutir o tema em mais profundidade, explicar-me os seus pontos de vista e opiniões”, declara Helena Calhau, aluna do 2.º ano da licenciatura em Física.

Ao serviço de quem está a ciência e a tecnologia? Devemos ter medo das suas utilizações? Há mesmo o perigo de uma superinteligência fazer-nos mal? Em 2014 e 2015, um conjunto de personalidades pôs em causa o controlo (ou a sua falta) da disciplina da Inteligência Artificial (IA) e abriu o debate com os temas da superinteligência e do domínio dos humanos por máquinas mais inteligentes. Graças a Elan Musk, Bill Gates, Stephen Hawking, Nick Bostrom e Noam Chomsky podemos estar mais descansados com o alerta (na singularidade defende-se que a Inteligência Artificial ultrapassará a humana para criar uma IA geral ou forte), mas mesmo assim cuidado.

“Sempre achei as áreas da educação e comunicação bastante interessantes, sonho desde jovem em incorporar um pouco destas duas áreas na minha carreira científica”, declara Hugo Bettencourt, aluno do mestrado integrado em Engenharia Biomédica e Biofísica.

“O Malcolm Love é uma pessoa incrível e ensinou-nos muitas coisas, desde como agir numa entrevista, como contar uma história de forma fascinante, como controlar o nervosismo e principalmente como cativar o público quando falamos”, conta Andreia Maia, aluna do mestrado em Biologia Molecular e Genética, finalista do concurso FameLab Portugal.

A que cheira a sardinha? Cheira bem, cheira a Portugal. Na próxima quinta-feira, 18 de maio, junte-se a Miguel Santos e a Susana Garrido, dois investigadores do IPMA envolvidos no processo de avaliação do estado dos recursos da pesca em águas nacionais e internacionais para mais uma sessão de 60 Minutos de Ciência, desta vez no Edifício Caleidoscópio.

Cristina Branquinho e Paula Matos propõem utilização dos líquenes como um novo indicador ecológico global.

Mais de mil alunos do ensino secundário visitaram o campus de Ciências no dia 3 de maio.

Assunção Bispo

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de maio é com Assunção Bispo, assistente técnica do Departamento de História e Filosofia das Ciências.

Andreia Maia, Helena Calhau, Hugo Bettencourt e Rúben Oliveira são os alunos de Ciências que apresentam assuntos científicos de forma simples e descomplicada em três minutos, na edição 2017 do FameLab Portugal.

Pela 13ª vez, realizou-se em Ciências a fase de semifinal das Olimpíadas de Química Júnior. 67 alunos dos 8.º e 9.º anos conheceram a Faculdade, o Departamento de Química e Bioquímica e testaram conhecimentos de Química, em provas escritas e experimentais.

A 8.ª edição da feira anual de emprego de Ciências aconteceu em abril. Esclarecimento de dúvidas através do contacto pessoal com empresas, workshops, treino de entrevistas de emprego e análises de currículos foram algumas das atividades que marcaram os dois dias.

“Alargar horizontes, mudar atitudes” é o lema do “Girls in ICT @CienciasULisboa” que acontece este sábado, dia 6 de maio de 2017, em Ciências.

A pergunta “Pode uma máquina pensar?” abre a busca por agentes inteligentes capazes de interatuarem com os seres humanos através de linguagens (a proposta do jogo de imitação como teste de inteligência), e sobretudo de serem autónomos em ambientes sofisticados.

Realiza-se este mês a 7th International Conference on Risk Analysis, em Chicago. Nela, a professora de Ciências Maria Ivette Gomes é homenageada pelo seu trabalho na área da Análise de Risco.

Faltam poucos dias para o Dia Aberto. A Faculdade volta a abrir portas aos alunos do ensino secundário no próximo dia 3 de maio.

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