Bolsa de Palestras existe desde 2005

Não sabe? Os cientistas explicam…

“Porquês com Ciência”: cinco vídeos no YouTube até dezembro de 2022

logotipo da iniciativa

O primeiro vídeo da iniciativa “Porquês com Ciência” sai no dia 22 de setembro

GICD Ciências ULisboa

“Porquês com Ciência” é o novo projeto de divulgação científica da Direção de Comunicação e Imagem da Faculdade e arranca já no início deste ano letivo. Fazendo uso das ferramentas de comunicação audiovisual, cinco cientistas -  Sara MagalhãesJoão Telhada, Ibéria Medeiros, Marta Panão e Maria Manuel Torres - vão explicar se os ácaros são assim tão feios, porcos e maus, como é costume pensar; se é seguro pagar online com cartão VISA; se há uma forma extraordinariamente simples de combater hackers; como utilizar a energia nos edifícios do futuro e como tomar decisões mais sustentáveis através do conhecimento matemático...

Tendo como ponto de partida cinco temáticas da Bolsa de Palestras - ministradas na sua maioria pelos cientistas, que também integram o press kit da Faculdade, nomeadamente a página de especialistas -, o objetivo deste projeto é contribuir para a cultura científica no seio da sociedade e dos media, valorizando o conhecimento científico, a imagem da instituição centenária e dos seus professores; e a própria iniciativa Bolsa de Palestras que existe na Faculdade desde 2005.

Fique atento ao YouTube da Faculdade e tome nota destes dias na agenda.

Os cinco vídeos serão lançados no canal YouTube até ao final do ano e serão divulgados às quintas-feiras. A divulgação será feita nas redes sociais, Newsletter de Ciências e página das Bolsas de Palestras do site da Faculdade. Também será feita promoção junto dos media e das escolas. Paralelamente, na área do site dedicada aos géneros jornalísticos será lançada uma nova rubrica, que visa desvendar o perfil de cada uma das personagens principais destes vídeos, com o intuito de dar a conhecer o trabalho que desenvolvem na Faculdade, entre outros factos e curiosidades.

infografia

A participação de Sara Magalhães, João Telhada, Ibéria Medeiros, Marta Panão e Maria Manuel Torres neste projeto constitui um trabalho complementar àquele que desenvolvem há vários anos junto das escolas e da comunicação social, no que toca à promoção da cultura científica, cujo papel de responsabilidade social importa valorizar e dinamizar.

Cerca de 150 palestras, mais de cem oradores

A Bolsa de Palestras é dirigida a professores e alunos dos ensinos básico e secundário, e tem como objetivo desmistificar alguns temas científicos de interesse para a sociedade, que constem dos programas escolares ou sejam temáticas que suscitem curiosidade. A Bolsa de Palestras está em permanente evolução, uma vez que reflete diretamente as áreas de trabalho e os interesses dos cientistas da Faculdade, bem como as solicitações que são feitas diretamente pelas escolas. Atualmente são cerca de 150 as palestras disponíveis, distribuídas pelos dez departamentos da Faculdade. Mais de cem cientistas participam na iniciativa.

Gabinete de Jornalismo Ciências ULisboa
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt
Bolsa de palestras

Será a ética determinante na sustentabilidade de uma sociedade de consumo? Este é o tema aborado por Sofia Guedes Vaz, no dia 22 de junho, pelas 17h30, no MUHNAC-ULisboa.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de junho é com Nuno Rato, coordenador do Gabinete de Orçamento e Prestação de Conta da Direção Financeira e Patrimonial de Ciências.

Ao longo do ano são muitos os alunos dos ensinos básico e secundário que visitam a Faculdade. Este ano letivo cerca de 63 estudantes, entre os 9 e 10 anos, da Escola Básica Maria Lamas, em Odivelas, conheceram os Departamentos de Biologia Animal, Biologia Vegetal e Química e Bioquímica.

A empresa Surftotal associou-se ao Instituto Dom Luiz e à Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, num projeto que visa testar a utilização de surfcams instaladas na costa portuguesa para melhor monitorização costeira.

“É um jogo que trabalha consistentemente o raciocínio e a capacidade de prever os acontecimentos, muito como no xadrez. Para além disso, ajuda nas relações interpessoais, visto que é um jogo de parceiros e é necessário muita confiança mútua para ter sucesso”, reforça Afonso Ribeiro, aluno do 1.º ano de Matemática Aplicada, membro do curso de Bridge da FCUL.

O concurso de programação do Departamento de Informática recebeu 45 participantes, alunos do ensino secundário, na edição de 2017.

Hoje em dia quando se fala de imaginação (criatividade, inovação) queremos dizer, na maior parte dos casos, antecipação e surpresa. Um empresário, um investigador, um professor querem captar a atenção do outro, inventando e brincando com o possível ou o provável. Por isso, falamos frequentemente de criar imagens, ideias, ou mesmo histórias (veja-se o tópico criatividade computacional, e o grupo de Amílcar Cardoso da Universidade de Coimbra).

O Air4, um protótipo para medição de gases indicadores da qualidade do ar, associado a um modelo de análise de mapas e a uma aplicação mobile, ficou em 2.º lugar no 1.º Hackathon de Tra

No Dia da Criança Galopim de Carvalho lança “O Avô e os Netos Falam de Geologia”, editado pela Âncora Editora e apresentado durante a Feira do Livro de Lisboa.

Foi em setembro do ano passado que a HortaFCUL decidiu abraçar o projeto de ajudar a construir uma Horta Pedagógica na Escola Básica de Santo António em Alvalade, em parceria com Direção e Associação de Pais da Escola e apoiado pelo programa de estímulo à aprendizagem financiado pela Gulbenkian.

Miguel Centeno Brito, professor do DEGGE, foi um dos participantes das II Jornadas da Energia, que ocorreram em abril passado, tendo sido um dos convidados do programa da Rádio Renascença Insónia.

Este ano as Jornadas celebraram a efeméride dos 35 anos da criação da licenciatura em Química Tecnológica.

 É necessário estabelecer redes de monitorização mais robustas e de larga escala para avaliar o impacto das alterações climáticas e da poluição atmosférica na Bacia do Mediterrâneo, refere comunicado de imprensa do cE3c - Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais.

A primeira abordagem a uma reconstituição tridimensional da circulação atmosférica de Vénus pode ser lida no artigo “Venus's winds and temperatures during the MESSENGER's flyby: An approximation to a three-dimensional instantaneous state of the atmosphere”, publicado na Geophysical Research Letters.

O ano passado “The Sphere of the Earth” integrou a exposição “Formas & Fórmulas”, patente no Museu Nacional de História Natural e da Ciência. De lá para cá e por sugestão de José Francisco Rodrigues, um dos comissários desta mostra, Daniel Ramos começou a atualizar o referido programa tornando-o ainda mais rico em termos de funcionalidades e design, com uma multitude de visualizações cartográficas e da geometria da esfera e pela primeira vez em Português. Assim surgiu Mappae Mundi.

As plantas estão por todo o lado, são-nos indispensáveis de diversas formas, mas a nossa consciência, individual e coletiva, da sua importância, é ainda muito limitada.

“Não só quero continuar a adquirir competências, como quero passar a mensagem de que a Comunicação de Ciência é essencial para que a ciência seja compreendida e bem sucedida. É nosso dever informarmos a sociedade dos progressos científicos que vão sendo alcançados”, declara Rúben Oliveira, aluno do mestrado em Biologia da Conservação, finalista do concurso FameLab Portugal.

“O que realmente me aqueceu o coração foi o facto de que, depois da apresentação, algumas pessoas dedicaram tempo a dirigirem-se a mim para discutir o tema em mais profundidade, explicar-me os seus pontos de vista e opiniões”, declara Helena Calhau, aluna do 2.º ano da licenciatura em Física.

Ao serviço de quem está a ciência e a tecnologia? Devemos ter medo das suas utilizações? Há mesmo o perigo de uma superinteligência fazer-nos mal? Em 2014 e 2015, um conjunto de personalidades pôs em causa o controlo (ou a sua falta) da disciplina da Inteligência Artificial (IA) e abriu o debate com os temas da superinteligência e do domínio dos humanos por máquinas mais inteligentes. Graças a Elan Musk, Bill Gates, Stephen Hawking, Nick Bostrom e Noam Chomsky podemos estar mais descansados com o alerta (na singularidade defende-se que a Inteligência Artificial ultrapassará a humana para criar uma IA geral ou forte), mas mesmo assim cuidado.

“Sempre achei as áreas da educação e comunicação bastante interessantes, sonho desde jovem em incorporar um pouco destas duas áreas na minha carreira científica”, declara Hugo Bettencourt, aluno do mestrado integrado em Engenharia Biomédica e Biofísica.

“O Malcolm Love é uma pessoa incrível e ensinou-nos muitas coisas, desde como agir numa entrevista, como contar uma história de forma fascinante, como controlar o nervosismo e principalmente como cativar o público quando falamos”, conta Andreia Maia, aluna do mestrado em Biologia Molecular e Genética, finalista do concurso FameLab Portugal.

A que cheira a sardinha? Cheira bem, cheira a Portugal. Na próxima quinta-feira, 18 de maio, junte-se a Miguel Santos e a Susana Garrido, dois investigadores do IPMA envolvidos no processo de avaliação do estado dos recursos da pesca em águas nacionais e internacionais para mais uma sessão de 60 Minutos de Ciência, desta vez no Edifício Caleidoscópio.

Cristina Branquinho e Paula Matos propõem utilização dos líquenes como um novo indicador ecológico global.

Mais de mil alunos do ensino secundário visitaram o campus de Ciências no dia 3 de maio.

Assunção Bispo

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de maio é com Assunção Bispo, assistente técnica do Departamento de História e Filosofia das Ciências.

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