1st BioSys PhD Day

Presentation of the PhD Projects

NETwork - Functional role of members of the NET family in membrane-actin interactions - Rita Catarino

Transcriptomic screen for DIS3 and DIS3L1 exosome subunits-associated functional networks in colorectal cancer - Paulo Costa

Poster Discussion

The ER quality control: dissecting protein networks to identify drug targets for Cystic Fibrosis - Sara Canato

Anoctamins ‐ A novel family of ion channels with extended functions and significance in disease - Joana Lérias

Role of CFTR and Anoctamins Proteins in Cystic Fibrosis and Other Lung Diseases - Arthur Kmit

Using a systems approach to identify the mechanism of action of correctors - Nikhil Awatade

System Biology Approach for Cardiovascular Medicine- Cibelle Mariano

Systems Medicine approach to improve diagnosis and prognosis in Autism Spectrum Disorders (ASD), based on extensive genomic, biochemical and clinical data - Muhammad Asif

Gene networks for motor neuron degeneration: from disease model transcriptomes to cellular systems - Hugo Santos

Genome-wide siRNA screen for modulators of CFTR surface retention - Ana Margarida Matos

Regulation of epithelial chloride transport by phospho-tyrosine-initiated protein networks- Cláudia Loureiro

Physiological and disease state modelling for Cystic Fibrosis - Daniel Olivença

Com o objetivo de apresentar o programa doutoral BioSys, a respetiva avaliação dos alunos da 1.ª edição e introduzir os novos estudantes nacionais e estrangeiros da edição 2014/2015, realizou-se no salão Nobre da Reitoria da ULisboa o 1st BioSys PhD Day.

Este programa, fortemente apoiado no centro de investigação da FCT sediado em Ciências – BioISI – Biosystems & Integrative Sciencies Institute -, relaciona-se com a área da Biologia de Sistemas, uma temática ainda pouco estudada em Portugal.

Margarida Amaral, professora do Departamento de Química e Bioquímica de Ciências e coordenadora do BioSys, explica que esta é uma área que “[apareceu] na chamada ‘era pós-genómica’ da Biologia, ou seja, um campo que tem surgido como uma ‘ciência emergente’ para desbravar os enormes recursos, que são os dados gerados pelas novas metodologias da Biologia, que estudam as células, os tecidos, os organismos (até ao homem) à escala global dos genomas e dos seus produtos”.

Oradores sentados
 No evento deu-se a avaliação dos alunos da 1.ª edição do programa BioSys e introduziu-se os novos estudantes nacionais e estrangeiros da edição 2014/2015
Fonte GCIC

O BioSys conta com um elevado número de professores internacionais, oriundos de instituições como: Karolinska Institute, University of Geneva, Ludvig Institute of Cancer, University of Belfast, University of Freiburg, University of Regensburg, EMBL, EMBL-EBI Hinxton, Harvard University, Georgia Institute of Technology, entre outras.

Em cada edição são recrutados 11 estudantes, aos quais são atribuídas cinco bolsas nacionais e seis bolsas mistas. As bolsas nacionais dizem respeito a projetos totalmente executados no país, as bolsas mistas são desenvolvidas em Portugal e no estrangeiro.

Pessoa consulta poster
No 1st BioSys PhD Day foi dado a conhecer o trabalho de 11 estudantes de doutoramento, através de apresentações e sessões de discussão de posters
Fonte GCIC

Margarida Amaral carateriza o programa como sendo altamente inovador, o que o torna “[num] enorme estímulo”. Aos estudantes que podem vir a fazer parte deste programa a professora deixa a mensagem: “contamos fortemente [convosco], como jovens cientistas, para serem os pioneiros numa nova área científica em Portugal (e ainda jovem no mundo), e como tal podem vir a servir de exemplo para muitos outros que lhes sigam as pegadas”.

O programa tem quatro edições, “termina quatro anos após o início da 4.ª edição, em 2020, quando os 11 alunos da última edição submeterem e defenderem as respetivas teses”.

Raquel Salgueira Póvoas, Gabinete de Comunicação, Imagem e Cultura
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt

O concurso de programação do Departamento de Informática recebeu 45 participantes, alunos do ensino secundário, na edição de 2017.

Hoje em dia quando se fala de imaginação (criatividade, inovação) queremos dizer, na maior parte dos casos, antecipação e surpresa. Um empresário, um investigador, um professor querem captar a atenção do outro, inventando e brincando com o possível ou o provável. Por isso, falamos frequentemente de criar imagens, ideias, ou mesmo histórias (veja-se o tópico criatividade computacional, e o grupo de Amílcar Cardoso da Universidade de Coimbra).

O Air4, um protótipo para medição de gases indicadores da qualidade do ar, associado a um modelo de análise de mapas e a uma aplicação mobile, ficou em 2.º lugar no 1.º Hackathon de Tra

No Dia da Criança Galopim de Carvalho lança “O Avô e os Netos Falam de Geologia”, editado pela Âncora Editora e apresentado durante a Feira do Livro de Lisboa.

Foi em setembro do ano passado que a HortaFCUL decidiu abraçar o projeto de ajudar a construir uma Horta Pedagógica na Escola Básica de Santo António em Alvalade, em parceria com Direção e Associação de Pais da Escola e apoiado pelo programa de estímulo à aprendizagem financiado pela Gulbenkian.

Miguel Centeno Brito, professor do DEGGE, foi um dos participantes das II Jornadas da Energia, que ocorreram em abril passado, tendo sido um dos convidados do programa da Rádio Renascença Insónia.

Este ano as Jornadas celebraram a efeméride dos 35 anos da criação da licenciatura em Química Tecnológica.

 É necessário estabelecer redes de monitorização mais robustas e de larga escala para avaliar o impacto das alterações climáticas e da poluição atmosférica na Bacia do Mediterrâneo, refere comunicado de imprensa do cE3c - Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais.

A primeira abordagem a uma reconstituição tridimensional da circulação atmosférica de Vénus pode ser lida no artigo “Venus's winds and temperatures during the MESSENGER's flyby: An approximation to a three-dimensional instantaneous state of the atmosphere”, publicado na Geophysical Research Letters.

O ano passado “The Sphere of the Earth” integrou a exposição “Formas & Fórmulas”, patente no Museu Nacional de História Natural e da Ciência. De lá para cá e por sugestão de José Francisco Rodrigues, um dos comissários desta mostra, Daniel Ramos começou a atualizar o referido programa tornando-o ainda mais rico em termos de funcionalidades e design, com uma multitude de visualizações cartográficas e da geometria da esfera e pela primeira vez em Português. Assim surgiu Mappae Mundi.

As plantas estão por todo o lado, são-nos indispensáveis de diversas formas, mas a nossa consciência, individual e coletiva, da sua importância, é ainda muito limitada.

“Não só quero continuar a adquirir competências, como quero passar a mensagem de que a Comunicação de Ciência é essencial para que a ciência seja compreendida e bem sucedida. É nosso dever informarmos a sociedade dos progressos científicos que vão sendo alcançados”, declara Rúben Oliveira, aluno do mestrado em Biologia da Conservação, finalista do concurso FameLab Portugal.

“O que realmente me aqueceu o coração foi o facto de que, depois da apresentação, algumas pessoas dedicaram tempo a dirigirem-se a mim para discutir o tema em mais profundidade, explicar-me os seus pontos de vista e opiniões”, declara Helena Calhau, aluna do 2.º ano da licenciatura em Física.

Ao serviço de quem está a ciência e a tecnologia? Devemos ter medo das suas utilizações? Há mesmo o perigo de uma superinteligência fazer-nos mal? Em 2014 e 2015, um conjunto de personalidades pôs em causa o controlo (ou a sua falta) da disciplina da Inteligência Artificial (IA) e abriu o debate com os temas da superinteligência e do domínio dos humanos por máquinas mais inteligentes. Graças a Elan Musk, Bill Gates, Stephen Hawking, Nick Bostrom e Noam Chomsky podemos estar mais descansados com o alerta (na singularidade defende-se que a Inteligência Artificial ultrapassará a humana para criar uma IA geral ou forte), mas mesmo assim cuidado.

“Sempre achei as áreas da educação e comunicação bastante interessantes, sonho desde jovem em incorporar um pouco destas duas áreas na minha carreira científica”, declara Hugo Bettencourt, aluno do mestrado integrado em Engenharia Biomédica e Biofísica.

“O Malcolm Love é uma pessoa incrível e ensinou-nos muitas coisas, desde como agir numa entrevista, como contar uma história de forma fascinante, como controlar o nervosismo e principalmente como cativar o público quando falamos”, conta Andreia Maia, aluna do mestrado em Biologia Molecular e Genética, finalista do concurso FameLab Portugal.

A que cheira a sardinha? Cheira bem, cheira a Portugal. Na próxima quinta-feira, 18 de maio, junte-se a Miguel Santos e a Susana Garrido, dois investigadores do IPMA envolvidos no processo de avaliação do estado dos recursos da pesca em águas nacionais e internacionais para mais uma sessão de 60 Minutos de Ciência, desta vez no Edifício Caleidoscópio.

Cristina Branquinho e Paula Matos propõem utilização dos líquenes como um novo indicador ecológico global.

Mais de mil alunos do ensino secundário visitaram o campus de Ciências no dia 3 de maio.

Assunção Bispo

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de maio é com Assunção Bispo, assistente técnica do Departamento de História e Filosofia das Ciências.

Andreia Maia, Helena Calhau, Hugo Bettencourt e Rúben Oliveira são os alunos de Ciências que apresentam assuntos científicos de forma simples e descomplicada em três minutos, na edição 2017 do FameLab Portugal.

Pela 13ª vez, realizou-se em Ciências a fase de semifinal das Olimpíadas de Química Júnior. 67 alunos dos 8.º e 9.º anos conheceram a Faculdade, o Departamento de Química e Bioquímica e testaram conhecimentos de Química, em provas escritas e experimentais.

A 8.ª edição da feira anual de emprego de Ciências aconteceu em abril. Esclarecimento de dúvidas através do contacto pessoal com empresas, workshops, treino de entrevistas de emprego e análises de currículos foram algumas das atividades que marcaram os dois dias.

“Alargar horizontes, mudar atitudes” é o lema do “Girls in ICT @CienciasULisboa” que acontece este sábado, dia 6 de maio de 2017, em Ciências.

A pergunta “Pode uma máquina pensar?” abre a busca por agentes inteligentes capazes de interatuarem com os seres humanos através de linguagens (a proposta do jogo de imitação como teste de inteligência), e sobretudo de serem autónomos em ambientes sofisticados.

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