Spin-off da Ciências ULisboa angaria 2,15 milhões de euros em nova ronda de investimento

Tiago Oliveira, Ricardo Mendes e Alysson Bessani

Os fundadores da Vawlt: Tiago Oliveira, Ricardo Mendes e Alysson Bessani

Vawlt

A Vawlt nasceu no LASIGE, centro de investigação da Ciências ULisboa, em 2019. Os seus fundadores são Tiago Oliveira, Ricardo Mendes e Alysson Bessani. A Vawlt cria serviços de armazenamento virtuais adaptados às especificações dos utilizadores, fáceis de integrar em quaisquer tipos de infraestruturas. Os dados são armazenados em vários fornecedores de cloud simultaneamente, garantindo níveis de segurança e resiliência inigualáveis por qualquer outra solução de armazenamento no mercado.

Nos últimos anos, a Vawlt tem trabalhado em várias tecnologias relacionadas com segurança de dados. Esta start-up acredita que todos têm o direito de controlar e decidir o destino dos seus próprios dados, e as empresas devem ser mais responsáveis no tratamento de bens tão valiosos e pessoais. A missão da Vawlt é ser uma solução líder no movimento de dados para a cloud, permitindo às empresas aumentar os seus padrões de segurança e eficiência sem comprometer o seu foco no negócio.

A Vawlt, uma spin-off da Ciências ULisboa conseguiu angariar 2,15 milhões de euros e três novos investidores - a Lince Capital, a Basinghall e a Beta Capital - para impulsionar ainda mais a inovação do seu produto, elevando o investimento total acumulado para os três milhões de euros.

"Estamos muito contentes com esta notícia. É uma prova do nosso empenho em melhorar a proteção e a soberania dos dados, bem como a eficiência e a independência das empresas. No mundo atual isto é cada vez mais importante. Esta injeção de capital não só nos vai impulsionar para novos mercados e reforçar o nosso apoio aos parceiros, como também vai alimentar a inovação contínua do nosso produto para fornecer aos nossos clientes exatamente o que precisam", diz Ricardo Mendes, CEO da Vawlt.

"Esta injeção de capital não só nos vai impulsionar para novos mercados e reforçar o nosso apoio aos parceiros, como também vai alimentar a inovação contínua do nosso produto para fornecer aos nossos clientes exatamente o que precisam."
Ricardo Mendes

A Vawlt tem agora três novos investidores: a Lince Capital - que liderou esta nova ronda de investimento -, a Basinghall e a Beta Capital. Esta operação também contou com investidores já existentes da Vawlt, nomeadamente, a Armilar Venture Partners, a Shilling VC e duas personalidades em nome individual (antigos executivos da Cisco e OVHcloud).

Vawlt nos média: Jornal de Negócios e Jornal Económico.

Desde que assegurou a ronda de financiamento em 2021, a Vawlt alcançou avanços tecnológicos notáveis destinados a ajudar as empresas na sua migração para a nuvem. Com esta nova operação, o investimento total acumulado pela Vawlt até à data atinge os três milhões de euros.

Gabinete de Jornalismo da DCI CIências ULisboa com Tec Labs e Gonçalo Bofill
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A representação do campus da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa em 3D utilizando tecnologias inovadoras fornece dados de apoio à gestão e utilização de recursos.

“Nos meus projetos lido diariamente com a Biologia, a que aprendi na faculdade e ao longo da minha vida, e com o desenho que me acompanha como forma de olhar, entender e comunicar”, declara o ilustrador científico Pedro Salgado, antigo aluno de Ciências.

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Cerca de 39 alunos do BioSys participaram no segundo encontro de estudantes deste programa doutoral. O evento ocorreu em Beja este mês. Também em outubro terminam as candidaturas a 11 bolsas de doutoramento da próxima edição do BioSys.

Uma vez mais Ciências participou na Maratona Interuniversitária de Programação (MIUP), este ano organizada pela Universidade do Minho. A equipa de Ciências - Caracóis Hipocondríacos -, composta pelos alunos Nuno Burnay, Robin Vassantlal e Guilherme Espada, ficou em 3.º lugar, ao resolver quatro dos nove problemas da competição.

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As alterações climáticas podem mudar a natureza do impacto do lagostim-vermelho-da-Louisiana (Procambarus clarkii) nos ecossistemas.

Recentemente, dois estudos sobre como pensamos, um do Instituto Max Planck (para a História da Ciência, Alemanha) e outro da Escola de Medicina de Harvard (EUA), de maio de 2017 (revista NeuroImage, de Elinor Amit e Evelina Fedorenko), clarificaram as diferenças que nós temos quando refletimos sobre alguma matéria, fazemos coisas, ou emulamos a realidade.

Ciências participa na KIC EIT Health que visa promover o empreendedorismo para o desenvolvimento de uma vida saudável e de um envelhecimento ativo. Os alunos podem inscrever-se na unidade curricular que lhes permite participar no projeto, sendo que uma parte é feita na Dinamarca.

A experiência ATLAS acontece há 25 anos e a data será celebrada com palestras, bem como com uma homenagem à responsável pela participação portuguesa na experiência, a cientista Amélia Maio.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de outubro é com Francisco Oliveira, assistente técnico do Núcleo de Manutenção do Gabinete de Obras, Manutenção e Espaços da Área de Serviços Técnicos de Ciências.

O Prémio Nobel da Física de 2017 foi atribuído a Rainer Weiss, Barry Barish e Kip Thorne. Francisco Lobo, investigador do Departamento de Física de Ciências e do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, comenta o tema.

Há cinco anos o biólogo marinho Pedro M. Lourenço encontrou microfibras em dejetos de aves. Foi nessa ocasião que surgiu a ideia de avaliar a abundância de microplásticos nos estuários, iniciando assim um estudo sobre a poluição por plásticos.

“Para além da importância no contexto científico, este trabalho também tem uma forte importância no contexto industrial, pois permite otimizar os gastos de energia domésticos e industriais”, explica o investigador do Centro de Química Estrutural de Ciências, Francisco Bioucas.

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Há um mineral peculiar que pode ajudar a desvendar o contributo do vulcanismo de Decão sobre a extinção em massa e a morte dos dinossauros: a akaganéite. Os resultados do estudo foram publicados na Nature Scientific Reports.

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Desde 1971 que a guerra está aberta, mas o combate tem sido difícil. Por um lado, não temos só uma doença, e o que já conhecemos não tem chegado para estarmos contentes.

Um novo estudo liderado por Ciências encontrou grandes quantidades de fibras artificiais no estuário do Tejo e em zonas costeiras da África Ocidental, segundo comunicado de imprensa emitido pela Faculdade esta segunda-feira.

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