Formações avançadas em Angola e Moçambique

Aula de campo no Complexo de Práticas de Cabo Ledo, no Parque da Kissama

Cedda por JG

O Instituto Camões cofinanciou duas formações avançadas, que resultam de uma colaboração entre as Faculdades de Ciências da Universidade de Lisboa, da Universidade Agostinho Neto, em Angola e da Universidade Eduardo Mondlane, em Moçambique. O resultado da parceria tem sido “muito positivo”.

José Guerreiro, professor de Ciências ULisboa e coordenador do mestrado em Gestão e Governança Ambiental da Universidade Agostinho Neto, não podia estar mais satisfeito. “O curso responde a uma necessidade local. É o 1.º mestrado nesta área neste país (…) e já está em curso o desenvolvimento de programas de doutoramento”, diz satisfeito com a possibilidade de num futuro próximo aquela universidade poder formar recursos humanos que possam desempenhar funções técnicas e de investigação nas áreas de sustentabilidade e de salvaguarda de recursos ambientais.

O mestrado em Biologia Aquática e Ecossistemas Costeiros (BAEC) da Universidade Eduardo Mondlane funciona desde 2008 e também foi concebido em parceria com os docentes da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, com quem já trabalhavam desde 1991 em atividades de investigação, financiadas pela União Europeia e coordenadas por José Paula, professor de Ciências ULisboa e um dos coordenadores daquele mestrado.


A Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa pretende continuar a colaborar ativamente nestas e noutras formações avançadas tanto em Moçambique, como em Angola
Imagens cedidas por JG

As verbas anuais atribuídas pelo Instituto Camões (IC) cofinanciaram a participação de docentes de Ciências ULisboa em algumas das unidades curriculares destas duas formações avançadas, bem como em reuniões de conceção e desenvolvimentos dos referidos programas de mestrado. Em breve a faculdade portuguesa irá apresentar nova candidatura ao IC.

“As aulas do mestrado BAEC desenrolam-se com normalidade e qualidade, estando a UEM e em particular o Departamento de Ciências Biológicas em franco progresso. As componentes práticas das disciplinas são parcialmente realizadas na Estação de Biologia Marítima da Ilha da Inhaca, uma excelente infraestrutura de apoio à investigação e ensino na área das Ciências Marinhas em Moçambique. No campus, onde se realizam as aulas teóricas e de computação, as condições são standard, com razoáveis condições de infraestruturas e equipamento com bom suporte técnico”, comenta José Paula, para quem esta iniciativa tem benefícios profissionais óbvios.

A Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa pretende continuar a colaborar ativamente nestas e noutras formações avançadas tanto em Moçambique, como em Angola, bem como no desenvolvimento de programas de investigação comuns e no estabelecimento de equipas que possam concorrer a fundos internacionais. Exemplo disso, também é a formação avançada em Microbiologia Aplicada da Universidade Agostinho Neto, financiada pela Fundação Calouste Gulbenkian e coordenada por Rogério Tenreiro, professor de Ciências ULisboa.

Ana Subtil Simões, Gabinete Comunicação, Imagem e Cultura Ciências ULisboa
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