Jardins do Campo Grande entre os preferidos de Lisboa

Inquérito GREEN SURGE

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Jardim do Campo Grande

As mais de duas mil pessoas que participaram neste inquérito online elegem os Jardins do Campo Grande como um dos seus preferidos, apenas atrás dos Jardins da Fundação Calouste Gulbenkian, que surgem no topo das preferências

ACI Ciências ULisboa

Os jardins do Campo Grande surgem entre os preferidos de Lisboa, de acordo com os resultados de um inquérito online desenvolvido pelo Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais (cE3c) em colaboração com a Câmara Municipal de Lisboa.

Os resultados deste inquérito revelam também que a proximidade de casa ou do trabalho, o sossego e a biodiversidade são os fatores que mais determinam a escolha dos jardins preferidos da cidade.

As mais de duas mil pessoas que participaram neste inquérito online elegem os Jardins do Campo Grande como um dos seus preferidos, apenas atrás dos Jardins da Fundação Calouste Gulbenkian, que surgem no topo das preferências. Em terceiro lugar surge o Jardim da Estrela (Jardim Guerra Junqueiro), seguido do Parque Eduardo VII de Inglaterra e do Parque Florestal de Monsanto, em quinto lugar.

A proximidade de casa ou do trabalho é o fator que mais determina a escolha dos espaços verdes mais frequentados da cidade, de acordo com as respostas dos 2091 participantes, dos quais 51% do sexo feminino, e na sua maioria com idades compreendidas entre os 25 e os 44 anos. Logo de seguida surge a tranquilidade e sossego que estes locais transmitem, a biodiversidade e beleza que possuem, e o facto de terem parque infantil.

Este inquérito cujas respostas foram recolhidas no início de 2017 foi desenvolvido no âmbito do projeto europeu GREEN SURGE - Green Infrastructure and Urban Biodiversity for Sustainable Urban Development and the Green Economy, que integra 24 parceiros de 11 países, entre os quais o cE3c e a autarquia de Lisboa, através do Plano de Ação Local para a Biodiversidade 2020.

“Esperamos que estes resultados possam apoiar o planeamento da estrutura verde das cidades mediterrânicas no geral, e de Lisboa em particular”, refere Ana Catarina Luz, investigadora do cE3c responsável pelo desenvolvimento do inquérito em colaboração com o UrbanLab, liderado por Pedro Pinho, coordenador do Ecology of Environmental Change – eChanges do cE3c, doutorado em Biologia por Ciências ULisboa.

Da equipa de trabalho fazem também parte as professores de Ciências ULisboa e investigadoras do cE3c, Cristina Branquinho e Margarida Santos-Reis, atualmente subdiretora da Faculdade, bem como Filipa Grilo e Paula Gonçalves, ambas estudantes do doutoramento BIODIV, Cristiana Aleixo, Maartje Buijs e Raquel Mendes, bolseiras do projeto GREEN SURGE, em colaboração com Inês Metelo da Câmara Municipal de Lisboa.

Marta Daniela Santos, do cE3c, com ACI Ciências ULisboa
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt

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A iniciativa existe desde 2008. “Um pequeno Roteiro pela Energia Solar Fotovoltaica na Faculdade de Ciências” inclui visitas guiadas ao Campus Solar e à central de mini geração fotovoltaica nos telhados da Faculdade de Ciências, e ainda a palestra “A revolução solar vem aí!”, proferida pelo professor António Vallêra.

“Os ensinamentos adquiridos em Ciências estão na base das investigações que tenho desenvolvido, foi através deles que adquiri os conceitos e conhecimentos que me permitem desenvolver o estudo dos materiais. Por outro lado, a interação com diferentes áreas da Geologia permite absorver muita informação importante para a interpretação de muitos dos achados”, explica a investigadora Elisabete Malafaia.

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"Recordo-me sobretudo dos professores e da matéria que dava nas aulas. A minha pancada com evolução é forte e já nessa altura era. Ainda hoje nada me dá mais prazer do que aprender e compreender como funciona a vida na terra. Tive muito bons professores durante o curso e isso foi fundamental até quando, mais tarde, saí para fazer o mestrado em Inglaterra", conta o antigo aluno de Biologia de Ciências, António Castelo.

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