Por que não anda o tempo para trás?
A palestra "Por que não anda o tempo para trás?” acontece dia 29 de julho, pelas 21h30, no Planetário Calouste Gulbenkian, Centro Ciência Viva de Belém.
A palestra "Por que não anda o tempo para trás?” acontece dia 29 de julho, pelas 21h30, no Planetário Calouste Gulbenkian, Centro Ciência Viva de Belém.
Por Marina Cortês (IA - Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço).
Por que é que o futuro é diferente do passado? O facto mais marcante do mundo à nossa volta é que o tempo está sempre a avançar. Lembramo-nos do passado mas não do futuro, podemos transformar ovos numa omelete, mas não omeletes em ovos, e a nossa idade aumenta, mas nunca diminui.
ENAA meetings provide the primary annual networking point for the Portuguese astrophysics community, together with an overview of the ongoing and planned research in this area. The meeting will include plenary overview talks but also various splinter sessions dedicated to more focused talks and roundtable discussions.
E se embarcasse numa viagem alucinante, com partida no nosso Sistema Solar e rumo aos mais remotos confins do Universo, na companhia de nove cientistas? É o que oferece o evento público do Encontro Nacional de Astronomia e Astrofísica, organizado este ano pelo Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA), em colaboração com a Sociedade Portuguesa de Astronomia.
Por Pedro Figueira (IA - Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço).
Desde a deteção do inóspito 51 Peg b descobrimos mais de 3600 exoplanetas, com propriedades que desafiam tanto a imaginação como várias teorias científicas.
Nesta palestra vamos conhecer a história da deteção e caracterização de planetas em torno de outras estrelas, uma história cheia de surpreendentes descobertas e de muitas perguntas ainda hoje em aberto.
A primeira abordagem a uma reconstituição tridimensional da circulação atmosférica de Vénus pode ser lida no artigo “Venus's winds and temperatures during the MESSENGER's flyby: An approximation to a three-dimensional instantaneous state of the atmosphere”, publicado na Geophysical Research Letters.
Por Pedro Machado (IA - Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço).
O nosso céu tem um trânsito intenso: asteroides, cometas e até lixo espacial… Alguns desses corpos podem colidir com a Terra. Como podemos estudá-los e precaver o nosso futuro?
Donde provêm todos estes corpos pequenos e obscuros que povoam o Sistema Solar? O que perturba as suas órbitas quase incógnitas e os atira em todas as direções?
Na Digressão Ignite IAstro, os investigadores do IA estão dar a conhecer os temas da investigação que se faz neste instituto. O objetivo da iniciativa é levar o conhecimento sobre Astrofísica e Ciências do Espaço a vilas e cidades com menos acesso à comunicação de ciência nestas áreas.
A pergunta “Pode uma máquina pensar?” abre a busca por agentes inteligentes capazes de interatuarem com os seres humanos através de linguagens (a proposta do jogo de imitação como teste de inteligência), e sobretudo de serem autónomos em ambientes sofisticados.
Por Margarida Cunha (IA - Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço).
O primeiro contacto com a astronomia é quase sempre através da observação das estrelas no céu, tão distantes e, aparentemente, tão iguais.
Nas Noites no Observatório de abril vamos descobrir o que a Música das Estrelas nos diz sobre o tamanho, a massa, a idade e a estrutura do interior destes astros.