Intervenção do artista Túlio Dek no Jardim do Torel (Lisboa), com participação de Ciências ULisboa no desenvolvimento de vídeos relativos a alguns dos serviços que a floesta presta à humanidade - habitat, renovação do ar, formação de solo e purificação da água -, acessíveis através de QR codes localizados junto de cada momento expositivo.
Seminário de Formação Avançada em Jardins, Paisagens e Ambiente.
Decorrem até 20 de fevereiro de 2020 (17h00, hora de Lisboa) as candidaturas ao Concurso FCT "Projetos de Investigação Científica e Desenvolvimento Tecnológico no âmbito da Prevenção e Combate de Incêndios Florestais - 2019".
Através deste concurso, a FCT pretende apoiar projetos de investigação científica e desenvolvimento tecnológico no âmbito da prevenção e combate de incêndios florestais centrados no desenvolvimento de atividades de investigação nas seguintes áreas:
Programa do evento disponível aqui.
Por Pierre Ibisch (Eberswalde University for Sustainable Development, Germany).
Por Marcos Pedlowski (External Collaborator PSE - cE3c and associate professor at the Centro de Ciências do Homem in the Universidade Estadual do Norte Fluminense in Brazil).
Estão abertas, até 26 de fevereiro de 2019, as candidaturas para a segunda edição do concurso de Projetos de Investigação Científica e Desenvolvimento Tecnológico no âmbito da Prevenção e Combate de Incêndios Florestais. O concurso prevê que sejam atribuídos até 300 mil euros por projeto, e tem um envelope financeiro total de 5 milhões de euros.
A iniciativa conta com a participação de vários membros da Faculdade de Ciências da ULisboa: Ana Cristina Figueiredo, José Barroso, Elsa Gonçalves e Catarina Leal.
Candidaturas abertas até 28 de fevereiro de 2018.
Através deste concurso, a FCT pretende apoiar projetos de investigação científica e desenvolvimento tecnológico no âmbito da prevenção e combate de incêndios florestais centrados no desenvolvimento de atividades de investigação nas seguintes áreas:
Num país que arde todos os anos, em que a propriedade florestal se encontra fragmentada, mal cadastrada e mal gerida, em que as doenças das árvores se multiplicam, em que a produção nacional só consegue suprir 80% das necessidades da indústria, enquanto milhões de hectares estão ao abandono e em que a valorização da produção florestal e a ligação ao mercado são débeis com um licenciamento florestal demasiado burocratizado, impõe-se uma alteração profunda no plano da política nacional de florestas.
