Instrumentação para o Espaço
52.º PubhD de Lisboa, por Cédric Pereira (Ciências ULisboa / IA - Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço).
52.º PubhD de Lisboa, por Cédric Pereira (Ciências ULisboa / IA - Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço).
Uma parte do Universo não se vê, mas sente-se, como se fosse fantasma. O mais surpreendente é que essa parte é quase tudo o que existe: 95% do Universo!
Ao olharmos para o céu escuro, poderemos pensar que se tivéssemos um telescópio conseguiríamos ver aí muitas coisas belas e surpreendentes. Com um telescópio maior veríamos ainda mais, mas qual será o limite?
Visita virtual a um dos telescópios mais avançados do Mundo.
Afinal, o que é que já sabemos sobre os buracos negros? O que é esse corpo exótico no centro da Via Láctea, o Sagitário A*? Como é que os buracos negros afetam a evolução das próprias galáxias, incluindo esta onde se encontra o Sistema Solar?
Conversa com Rui Agostinho (Ciências ULisboa), no âmbito da Semana Mundial do Espaço 2020.
Palestra por Rui Agostinho (Ciências ULisboa), no âmbito da Semana Mundial do Espaço 2020.
Sessão pública, no âmbito do 30.º Encontro Nacional de Astronomia e Astrofísica, a ter lugar no canal de YouTube do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço.
Mais informações sobre o evento disponíveis aqui.
João Lousada trabalha como controlador de voo do módulo Columbus da estação espacial internacional (ISS) no German Space Operations Center em Munique, Alemanha. É também astronauta análogo, tendo participado em missões que simulam o ambiente de Marte.
Com Pedro Figueira, do Observatório Europeu do Sul (ESO) e do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço.
Em 1995 foi detetado o primeiro planeta em torno de uma estrela semelhante ao Sol, descoberta que partilhou o Prémio Nobel da Física de 2019. Entre estas duas datas, a pesquisa de exoplanetas tornou-se um campo de investigação científica extremamente ativo, com milhares de planetas descobertos e centenas de investigadores em trabalho permanente.