Masterclass on Research to Policy in Agroecology
Masterclass online em duas tardes (15 e 16 de dezembro), útil para todos os envolvidos em Agroecologia: agricultores, académicos, investigadores, consultores, decisores políticos, estudantes...
Masterclass online em duas tardes (15 e 16 de dezembro), útil para todos os envolvidos em Agroecologia: agricultores, académicos, investigadores, consultores, decisores políticos, estudantes...
O projeto GrowLIFE - coordenado pela Ciências ULisboa, FCiências.ID - Associação para a Investigação e Desenvolvimento de Ciências e Turismo de Portugal é financiado pelo Programa para o Ambiente e a Ação Climática (LIFE) no valor de €1.452.673,00 - e arranca em junho de 2023, tem uma duração de cinco anos. O resultado da candidatura coordenada pela Caravana AgroEcológica foi conhecido em abril deste ano e o contrato foi assinado em agosto.
"A sustentabilidade económica e escalabilidade dos sistemas agroecológicos é um objetivo difícil de atingir, mas sem dúvida necessário", escreve Inês Costa Pereira, da equipa da Caravana AgroEcológica, a propósito do 4.ª Dia Aberto de Produtores.
Na Póvoa, no Cadaval, distrito de Lisboa, João Vieira, octogenário, emigrante, técnico agrícola e um entusiasta da Agroecologia, lidera um grupo informal que promove variedades crioulas de sementes, que têm vindo a desaparecer desde a sua juventude. Ivo Canelas com Rebeca Mateus, da HortaFCUL, escrevem sobre a necessidade de adotar técnicas agrícolas mais eficientes, combatendo a monopolização da agricultura.
A Caravana AgroEcológica é um projeto participativo criado pelo grupo de investigação MITE2 do cE3c, Ciências ULisboa com o objetivo de aproximar produtores, consumidores e investigadores através da agroecologia. A CA desenvolve atualmente cinco iniciativas paralelas.
Um grupo de guardiões da HortaFCUL realizou várias oficinas intituladas “Permacultura de Levar para Casa” no Centro Cultural de Belém, integradas na exposição “Agricultura e Arquitetura: Do Lado do Campo”. Durante a exibição da exposição, realizaram-se 24 oficinas, abrangendo um total de 500 alunos de diversas idades, desde a pré-primária ao 9º ano de escolaridade (dos 4 aos 14 anos).

No processo de globalização também a nossa alimentação sofreu alterações profundas - muitos alimentos que consumimos vêm do outro lado do mundo e passámos a comer frutas e legumes fora de época. A produção a larga escala tornou-se comum. O valor nutricional de muitos alimentos diminuiu e o seu nível de açucares aumentou - a saúde dos portugueses ressentiu-se, os diabetes e as doenças cardiovasculares aumentaram.