Campus Virtual de Ciências

Perspetiva do Campus de Ciências em 3D

<i>Campus</i> Virtual FCUL – ESRI CityEngine

O projeto de Joana Pereira intitula-se “Modelos urbanos tridimensionais: uma análise na perspetiva dos sistemas de informação geográfica” e foi orientado por Paula Redweik e Cristina Catita. Joana Pereira terminou o mestrado em Sistemas de Informação Geográfica - Tecnologias e Aplicações em 2012 e trabalha agora na ESRI Portugal.

"Na minha opinião, o projeto Campus Virtual confirma o compromisso da Faculdade em dar continuidade aos trabalhos realizados pelos alunos durante o seu percurso académico, melhorando-os e colocando-os à disposição de todos”, declara a antiga aluna de Ciências.

Campus virtual da FCUL: modelação de um edifício inteligente” é o título do trabalho final de Duarte Lima, que em 2016 concluiu o mestrado em Engenharia Geográfica. As suas orientadoras foram também as professoras Paula Redweik e Cristina Catita.

“É com grande entusiasmo que vejo o Campus Virtual disponível para todos os membros da Faculdade”, diz orgulhosamente Duarte Lima, atualmente a trabalhar na KCS iT.

Localizar uma sala, saber a sua ocupação instantânea, localizar facilmente os equipamentos de emergência ou os pontos de reunião durante uma evacuação, estas são apenas algumas das informações que podem ser obtidas através do projeto Campus Virtual, que se traduz na modelação interior e exterior em ambiente 3D da Faculdade.

O Campus Virtual de Ciências foi tornado público em outubro e pode ser acedido a partir do site da Faculdade. O projeto é da responsabilidade de Paula Redweik e Cristina Catita, professoras do Departamento de Engenharia Geográfica, Geofísica e Energia; Hugo Miranda, professor do Departamento de Informática; Luiz Coutinho, investigador da Direção de Serviços Informáticos de Ciências e tem origem em dois projetos desenvolvidos por Joana Pereira, no âmbito do mestrado em Sistemas de Informação Geográfica - Tecnologias e Aplicações; e Duarte Lima, no âmbito do mestrado em Engenharia Geográfica.

“Este projeto coloca Ciências na linha da frente do desenvolvimento e da investigação de tecnologias ligadas ao conceito de Smart Cities, pois faz uso de tecnologia de topo que é referência mundial em soluções de gestão urbanística. Atualmente, o projeto tem um impacto direto na divulgação das atividades de investigação e no aumento da visibilidade da Faculdade como produtora de ciência e de investigação na área. No entanto, e indiretamente, o projeto tem também vindo a motivar uma maior integração dos sistemas de informação, encorajando a adoção de modelos e protocolos de comunicação abertos. Consegue-se assim a correlação de dados, fundamental para uma visão única e global da informação de gestão”, explica a equipa.


Vista detalhada do interior de um dos edifícios do campus
Fonte Campus Virtual FCUL – ESRI CityEngine 

A modelação 3D do exterior dos edifícios foi realizada com o software Trimble Sketchup. A modelação do interior, dos equipamentos e a base de dados associada foram realizados com o software da ESRI, ArcGIS e CityEngine.

“O CityEngine é uma ferramenta desenvolvida especialmente para modelação e análise de ambientes urbanos tridimensionais. Nos últimos anos tem-se destacado pela capacidade de análise espacial como deteção de mudanças, análise de sombras de edifícios e potencial de radiação solar para utilização de células fotovoltaicas. Tem sido utilizado pela indústria do cinema na modelação de ambientes urbanos, que fazem parte de cenários de alguns filmes conhecidos”, acrescentam.

Com este projeto, ficam acessíveis de forma centralizada informações dispersas por diferentes serviços e aplicações, facilitando o seu acesso por parte dos membros de Ciências.

Raquel Salgueira Póvoas, Área de Comunicação e Imagem de Ciências
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt

O Air4, um protótipo para medição de gases indicadores da qualidade do ar, associado a um modelo de análise de mapas e a uma aplicação mobile, ficou em 2.º lugar no 1.º Hackathon de Tra

No Dia da Criança Galopim de Carvalho lança “O Avô e os Netos Falam de Geologia”, editado pela Âncora Editora e apresentado durante a Feira do Livro de Lisboa.

Foi em setembro do ano passado que a HortaFCUL decidiu abraçar o projeto de ajudar a construir uma Horta Pedagógica na Escola Básica de Santo António em Alvalade, em parceria com Direção e Associação de Pais da Escola e apoiado pelo programa de estímulo à aprendizagem financiado pela Gulbenkian.

Miguel Centeno Brito, professor do DEGGE, foi um dos participantes das II Jornadas da Energia, que ocorreram em abril passado, tendo sido um dos convidados do programa da Rádio Renascença Insónia.

Este ano as Jornadas celebraram a efeméride dos 35 anos da criação da licenciatura em Química Tecnológica.

 É necessário estabelecer redes de monitorização mais robustas e de larga escala para avaliar o impacto das alterações climáticas e da poluição atmosférica na Bacia do Mediterrâneo, refere comunicado de imprensa do cE3c - Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais.

A primeira abordagem a uma reconstituição tridimensional da circulação atmosférica de Vénus pode ser lida no artigo “Venus's winds and temperatures during the MESSENGER's flyby: An approximation to a three-dimensional instantaneous state of the atmosphere”, publicado na Geophysical Research Letters.

O ano passado “The Sphere of the Earth” integrou a exposição “Formas & Fórmulas”, patente no Museu Nacional de História Natural e da Ciência. De lá para cá e por sugestão de José Francisco Rodrigues, um dos comissários desta mostra, Daniel Ramos começou a atualizar o referido programa tornando-o ainda mais rico em termos de funcionalidades e design, com uma multitude de visualizações cartográficas e da geometria da esfera e pela primeira vez em Português. Assim surgiu Mappae Mundi.

As plantas estão por todo o lado, são-nos indispensáveis de diversas formas, mas a nossa consciência, individual e coletiva, da sua importância, é ainda muito limitada.

“Não só quero continuar a adquirir competências, como quero passar a mensagem de que a Comunicação de Ciência é essencial para que a ciência seja compreendida e bem sucedida. É nosso dever informarmos a sociedade dos progressos científicos que vão sendo alcançados”, declara Rúben Oliveira, aluno do mestrado em Biologia da Conservação, finalista do concurso FameLab Portugal.

“O que realmente me aqueceu o coração foi o facto de que, depois da apresentação, algumas pessoas dedicaram tempo a dirigirem-se a mim para discutir o tema em mais profundidade, explicar-me os seus pontos de vista e opiniões”, declara Helena Calhau, aluna do 2.º ano da licenciatura em Física.

Ao serviço de quem está a ciência e a tecnologia? Devemos ter medo das suas utilizações? Há mesmo o perigo de uma superinteligência fazer-nos mal? Em 2014 e 2015, um conjunto de personalidades pôs em causa o controlo (ou a sua falta) da disciplina da Inteligência Artificial (IA) e abriu o debate com os temas da superinteligência e do domínio dos humanos por máquinas mais inteligentes. Graças a Elan Musk, Bill Gates, Stephen Hawking, Nick Bostrom e Noam Chomsky podemos estar mais descansados com o alerta (na singularidade defende-se que a Inteligência Artificial ultrapassará a humana para criar uma IA geral ou forte), mas mesmo assim cuidado.

“Sempre achei as áreas da educação e comunicação bastante interessantes, sonho desde jovem em incorporar um pouco destas duas áreas na minha carreira científica”, declara Hugo Bettencourt, aluno do mestrado integrado em Engenharia Biomédica e Biofísica.

“O Malcolm Love é uma pessoa incrível e ensinou-nos muitas coisas, desde como agir numa entrevista, como contar uma história de forma fascinante, como controlar o nervosismo e principalmente como cativar o público quando falamos”, conta Andreia Maia, aluna do mestrado em Biologia Molecular e Genética, finalista do concurso FameLab Portugal.

A que cheira a sardinha? Cheira bem, cheira a Portugal. Na próxima quinta-feira, 18 de maio, junte-se a Miguel Santos e a Susana Garrido, dois investigadores do IPMA envolvidos no processo de avaliação do estado dos recursos da pesca em águas nacionais e internacionais para mais uma sessão de 60 Minutos de Ciência, desta vez no Edifício Caleidoscópio.

Cristina Branquinho e Paula Matos propõem utilização dos líquenes como um novo indicador ecológico global.

Mais de mil alunos do ensino secundário visitaram o campus de Ciências no dia 3 de maio.

Assunção Bispo

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de maio é com Assunção Bispo, assistente técnica do Departamento de História e Filosofia das Ciências.

Andreia Maia, Helena Calhau, Hugo Bettencourt e Rúben Oliveira são os alunos de Ciências que apresentam assuntos científicos de forma simples e descomplicada em três minutos, na edição 2017 do FameLab Portugal.

Pela 13ª vez, realizou-se em Ciências a fase de semifinal das Olimpíadas de Química Júnior. 67 alunos dos 8.º e 9.º anos conheceram a Faculdade, o Departamento de Química e Bioquímica e testaram conhecimentos de Química, em provas escritas e experimentais.

A 8.ª edição da feira anual de emprego de Ciências aconteceu em abril. Esclarecimento de dúvidas através do contacto pessoal com empresas, workshops, treino de entrevistas de emprego e análises de currículos foram algumas das atividades que marcaram os dois dias.

“Alargar horizontes, mudar atitudes” é o lema do “Girls in ICT @CienciasULisboa” que acontece este sábado, dia 6 de maio de 2017, em Ciências.

A pergunta “Pode uma máquina pensar?” abre a busca por agentes inteligentes capazes de interatuarem com os seres humanos através de linguagens (a proposta do jogo de imitação como teste de inteligência), e sobretudo de serem autónomos em ambientes sofisticados.

Realiza-se este mês a 7th International Conference on Risk Analysis, em Chicago. Nela, a professora de Ciências Maria Ivette Gomes é homenageada pelo seu trabalho na área da Análise de Risco.

Faltam poucos dias para o Dia Aberto. A Faculdade volta a abrir portas aos alunos do ensino secundário no próximo dia 3 de maio.

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