Opinião

Uma nova abordagem para pensar a mente em relação às tecnologias inteligentes baseadas em IA

imagem ilustrativa de inteligencia artificial

Conceitos que no passado eram aplicados exclusivamente à mente e ao cérebro humano estão agora a ser aplicados aos sistemas computacionais.

Gerd Altmann [Pixabay]

Entrámos numa nova fase de desenvolvimento humano em que começámos a depender cada vez mais das tecnologias e de máquinas inteligentes. Na criação e na utilização da Inteligência Artificial (IA) mudamos a nossa relação com esta tecnologia e connosco. Conceitos que no passado eram aplicados exclusivamente à mente e ao cérebro humano estão agora a ser aplicados aos sistemas computacionais.

Klaus Gärtner
Klaus Gärtner
Imagem cedida por KG

Exemplos disso são a própria ideia de IA, o conceito de consciência das máquinas e o de redes neurais artificiais. A mudança destes conceitos também transforma a maneira de pensar a natureza da mente humana, levantando questões de psicologia e problemas filosóficos.

Esta nova forma de conceitualizar os fundamentos básicos da mente e a sua relação com IA tem vindo a criar uma outra constelação de questões reunidas sob a denominação de Problema Mente-Tecnologia (PMT). O PMT deve ser entendido como um problema sucessor do Problema Mente-Corpo num mundo cada vez mais digitalizado.

Perguntas importantes incluem: Quais são as propriedades mentais que são desbloqueadas, transformadas ou estendidas pela IA? Quais são as propriedades mentais que podem vir a ser reduzidas, externalizadas ou limitadas? As capacidades dos seres humanos são reduzidas ou acrescidas pela IA? Como vêm a ser transformadas a natureza da agência humana, a memória, o conhecimento, a responsabilidade e a consciência? Estes problemas devem ser vistos como questões sobre onde acaba a mente e onde começa a tecnologia, ou mesmo sobre a que ponto esta linha de demarcação existe ou começa a ficar esbatida.

Klaus Gärtner, investigador do CFCUL
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