Será que podemos cheirar o passado?
Em anos recentes, a arqueologia tem questionado a centralidade da visão na produção de conhecimento sobre o passado e proposto linhas de investigação que procuram refletir sobre as várias dimensões sensoriais da experiência humana.
Rose Malik, doutoranda no Departamento de Arqueologia da Universidade de Durham, Reino Unido, está a desenvolver uma metodologia científica para recuperar e estudar os cheiros do passado.
Um evento de entrada livre, organizado em colaboração com CIÊNCIAS e o cE3c - Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais.