A Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) é parceira da JPI on Cultural Heritage e participa no concurso que se encontra aberto - Conservação, Proteção e Uso -, o qual que apoiará investigação em estratégias, metodologias e ferramentas para proteger e usar os componentes físicos de nossa herança cultural. Está aberta a apresentação de projetos de investigação que adotem uma abordagem global para preservar a herança da Europa e que resultem numa melhor compreensão da nossa história, tradições e cultura, das nossas identidades individuais e coletivas e, em última análise, do nosso bem-estar.
Cada consórcio de projeto deve incluir pelo menos três equipas, de 3 países diferentes que participam no concurso da Conservação, Proteção e Uso do JPI CH. O número máximo de equipas em cada projeto é de cinco.
Somente os beneficiários localizados nos países que participam no Concurso de Proteção, Uso e Proteção do JPI CH e que são elegíveis para a organização de financiamento especificada (a FCT para Portugal) é que podem candidatar-se, independentemente de sua nacionalidade. Para o efeito deve ler “ the National Eligibility Requirements available in the Annex A of the JPICH Conservation and Protection Call for Proposals”.
O prazo limite para apresentação de propostas é 3 de setembro de 2019, às 16:00 CEST.
Os países que participam neste convite são: Bielorrússia, Chipre, República Checa, França, Itália, Letónia, Noruega, Polónia, Portugal (FCT), Espanha, Países Baixos e Reino Unido.
O concurso inclui os seguintes tópicos principais:
- Tópico 1: Analysing and modelling change;
- Tópico 2: Sustainable protection and enhancement of values
- Tópico 3: Management of cultural heritage at risk
- Tópico 4: Layered conservation
COMPROMISSO FINANCEIRO DA FCT E NORMAS DE FINANCIAMENTO (PORTUGAL APENAS)
- Compromisso financeiro nacional para o concurso: 300.000 €;
- Máximo de financiamento para um consórcio com coordenação portuguesa: 250.000 €;
- Máximo de financiamento para um consórcio com participação portuguesa: 150.000 €.
Nota: Se um consórcio incluir mais do que uma instituição portuguesa, a verba terá de ser partilhada entre as instituições participantes. O financiamento das instituições portuguesas tem de obedecer ao Regulamento de projetos financiados exclusivamente por fundos nacionais. A dedicação (ETI) a projetos transnacionais não é contabilizada para o máximo de 100% de dedicação (ETI) aos projetos nacionais.
