Conferência no GeoFCUL

Geodynamic evolution of the Scotia Arc: the final breakup of Gondwanaland and its global implications

por Andrés Maldonado (Instituto Andaluz de Ciencias de la Tierra, Consejo Superior de Investigaciones Científica/Universidad

Maldonado

“Geodynamic evolution of the Scotia Arc: the final breakup of Gondwanaland and its global implications” por Andrés Maldonado, Instituto Andaluz de Ciencias de la Tierra, Consejo Superior de Investigaciones Científicas, Universidad de Granada.

 

Resumo da conferência:

The Scotia Arc embraces southern South America, the Antarctic Peninsula, and the intervening part of the Southern Ocean including the South Georgia and South Orkney crustal blocks and the volcanically active South Sandwich Arc. It is a region of critical importance because of its role as a developing ocean gateway during Eocene-Miocene times, and because of its impact on global ocean circulation, with possible importance for Palaeogene-Neogene palaeoenvironmental change, early phases of development of Antarctic ice sheets, gene flow, and resulting biodiversity.

The opening of the Scotia Sea and of the Drake Passage located between South America and the Antarctic Peninsula is a subject of considerable controversy. Drake Passage is widely recognized as a key gateway that controlled Cenozoic water-mass circulation and climate in the southern hemisphere. The gateway permitted the gradual instauration of the Antarctic Circumpolar Current (ACC), which isolated Antarctica from the influx of warm currents from the north and intensified its glaciation. An initial interpretation attributed the climatic change and the development of the large Antarctic ice sheets to the opening of Drake Passage, although additional hypothesis attributed the Eocene/Oligocene climate change and the subsequent Cenozoic glaciation of Antarctica to variations in the concentrations of greenhouse gases.

Evidence of oceanic crust formation in Drake Passage prior to the Oligocene, however, was lacking. The earliest evolutionary stages of the Drake Passage and the Scotia Sea, as well as the impact of that evolution on the global climate and development of Antarctic ice sheets will be analyzed in this presentation. A dense geophysical data set collected in the southwestern Scotia Sea is presented and evidences for the occurrence of oceanic crust that is older than previously reported are shown. The initial tectonic fragmentation of the South America-Antarctic Bridge, followed by oceanic spreading, was characterized by jumping of the spreading centers. An Eocene spreading center in the SW Scotia Sea was the precursor for the opening of the basin. A model with four tectonic evolutionary phases will be analyzed: Phase I, Pacific subduction –Paleocene to middle Eocene; Phase II, eastern Ona back-arc spreading – middle to late Eocene; Phase III, ridge jumping and western Ona back-arc spreading –early Oligocene; and Phase IV, ridge jumping and WSR spreading –early Oligocene to late Miocene.

The development of shallow gateways allowed an early connection between the Pacific and Atlantic oceans and, hence, initiated the thermal isolation of the Antarctic during the middle and late Eocene. Deep gateways that enhanced the full isolation of the Antarctica were developed in Drake Passage from the Eocene/Oligocene transition. A significant correlation is observed between the tectonics, stratigraphic units and major climate events, thereby indicating the influence of the local tectonic and paleoceanographic events of the southern oceans on the global evolution.

Organização:

Departamento de Geologia da FCUL e IDL - Instituto Dom Luís.

Como chegar ao C6 da FCUL? 

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Pessoas

Uma comitiva da Shanghai Ocean University (SHOU), cuja origem remonta à Escola de Pesca da Província de Jiangsu, fundada em 1912, visitou Ciências ULisboa no passado dia 25 de março. Wang Hongzhou, presidente do Conselho da universidade chinesa, elogiou o avanço da investigação realizada na Ciências ULisboa, destacando as boas práticas de gestão, interdisciplinaridade e foco na missão. Durante a ocasião, Luís Carriço, diretor da Ciências ULisboa, reconheceu a importância das relações bilaterais com a China.

Alunos dinarmarqueses junto à tabela periódica

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Sala com pessoas

A “Sessão de demonstração do serviço CONNECT – Caso de uso #1, Estuário do Tejo” ocorreu no passado dia 13 de março.

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Como já vem sendo tradição, a Ciências ULisboa esteve presente na 15.ª edição da Futurália, a maior feira de educação, formação e empregabilidade do país, que se realizou entre 20 e 23 de março, na FIL - Feira Internacional de Lisboa e que juntou muitos visitantes, especialmente candidatos ao ensino superior. A Direção da Ciências ULisboa agradece aos mais de 200 estudantes voluntários e aos cerca de 70 professores, investigadores, entre outros profissionais que se vestiram de azul para esclarecerem as dúvidas dos candidatos ao ensino superior, lançando ainda o convite para visitarem a Faculdade no próximo Dia Aberto, que se realiza no próximo dia 8 de maio e cujas inscrições podem ser feitas aqui. Até lá!

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Miguel Pires, estudante da licenciatura de Engenharia Geoespacial da Ciências ULisboa, venceu a edição portuguesa do Esri Young Scholars Award e que lhe dá a oportunidade de apresentar o seu projeto Dashboard CicLisboa no maior evento de Sistemas de Informação Geográfica a nível mundial - o Esri User Conference e a Education Summit -, ambos a decorrer no próximo mês de julho, em San Diego, na Califórnia (EUA).

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A Delox, spin-off da Ciências ULisboa, foi reconhecida no âmbito do EIC Accelerator, onde se destacou entre 1000 empresas europeias, tendo sido a única start-up portuguesa selecionada.

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A Ciências ULisboa tem preparado um conjunto de atividades especiais para celebrar o Dia Internacional da Matemática (IDM, sigla em inglês), com as Jornadas de Matemática em Ciências, a  9 de março, e sete sessões abertas a estudantes, pais, professores e público em geral, nos dias 13 e 14 de março.

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O Ciências em Harmonia regressou em grande: em março há meditação e yoga, conversa sobre assédio e bullying, uma sessão dedicada à escrita criativa e um concerto de garagem. Para ficar a par destas e das outras atividades que se irão realizar entre março e maio basta ir ao site da Faculdade, entrar no Moodle ou seguir o projeto no Instagram. Na reportagem que se segue fica a saber algumas das histórias vividas pelos professores - Ana Rute Domingos, Carlos Assis, Carlos Duarte, Carlos Marques da Silva, Cristina Catita, Cristina Borges, Maria Estrela Melo Borges, Nuno Matela e Rui Borges -, quando eram estudantes. Esta sessão assinalou o arranque deste projeto no segundo semestre.

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O sismólogo Luís Matias regressou à sua escola em Alvalade, no âmbito do projeto de voluntariado da Native Scientists, que desafia cientistas a regressarem às suas escolas de 1.º ciclo para realizarem oficinas de divulgação científica.

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Herdade da Ribeira Abaixo

A exposição de fotografia “Herdade da Ribeira Abaixo: 30 anos do coração da Serra de Grândola” vai estar em exibição até 18 de março, na Biblioteca e Arquivo do município de Grândola. A estação de campo do cE3c, em estreita articulação com a Ciências ULisboa, situa-se no coração da Serra de Grândola, numa das mais vastas extensões de montado de sobro em Portugal.

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A 14 de fevereiro o telescópio espacial Euclid voltou-se para a constelação de Erídano, no hemisfério celeste austral, e durante 70 minutos recolheu a luz dessa região de céu escuro. O calendário de observações foi definido por uma equipa liderada pelo Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço. Mais de 27 mil fotografias irão constituir o mosaico do céu com a maior resolução alguma vez feita, serão mais de 15 biliões de pixéis. Ao fim de seis anos espera-se ter capturado a luz de mais de mil milhões de galáxias.

Batimetria do fundo do mar e topografia terrestre

Um novo estudo, recorrendo a modelos computacionais, prevê que uma zona de subdução atualmente na região do Estreito de Gibraltar se irá propagar para o interior do Atlântico e irá contribuir para a formação de um sistema de subdução atlântico – um anel de fogo atlântico. Este trabalho publicado pela Sociedade Geológica da América resulta de uma colaboração entre os professores da Ciências ULisboa – João Duarte e Filipe Rosas – e investigadores da Johannes Gutenberg University Mainz (Alemanha).

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A FCULresta - um dos projetos do Laboratório Vivo para a Sustentabilidade da Ciências ULisboa e que tem origem no projeto europeu "1Planet4All - Empowering youth, living EU values, tackling climate change" -, foi selecionada e destacada como um dos projetos com maior impacto do programa ‘DEAR: Development Education and Awareness Raising", financiado pela União Europeia.

Cartaz com fotografias de várias mulheres

Ciências ULisboa reconhece o papel fundamental exercido pelas mulheres e pelas raparigas na ciência e na tecnologia. No Dia Internacional de Mulheres e Raparigas na Ciência recordamos Glaphyra Silva Vieira, a primeira mulher assistente no Laboratório de Física da Ciências ULisboa, uma biografia da autoria de Maria da Conceição Abreu e Paula Contenças.

Conceção artística do telescópio espacial nos raios gama, Fermi, da NASA

As regiões polares do Sol foram as mais ativas na emissão de radiação de alta energia durante o anterior máximo solar, um desequilíbrio ainda por explicar, e relatado pela primeira vez num estudo liderado por Bruno Arsioli, investigador do Instituto de Astrofísica e de Ciências do Espaço, da Ciências ULisboa.

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