Hortas de Lisboa, Almada Negreiros e o Mosteiro da Batalha distinguidos pela APOM

Abstrato dourado

A 26.ª edição dos Prémios APOM galardoou “Hortas de Lisboa. Da Idade Média ao século XXI” e “Almada Negreiros e o Mosteiro da Batalha – quinze pinturas primitivas num retábulo imaginado”

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A 26.ª edição dos Prémios da Associação Portuguesa de Museologia (APOM) galardoou “Hortas de Lisboa. Da Idade Média ao século XXI” com o Prémio Exposição Temporária e “Almada Negreiros e o Mosteiro da Batalha – quinze pinturas primitivas num retábulo imaginado” com uma Menção Honrosa do Prémio Investigação.

“Hortas de Lisboa. Da Idade Média ao século XXI” foi produzida pelo Museu de Lisboa em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa. Ana Duarte Rodrigues, professora do Departamento de História e Filosofia das Ciências (DHFC) e coordenadora do Centro Interuniversitário de História das Ciências e da Tecnologia (CIUHCT), foi a consultora científica da mostra, tendo realizado os textos para o catálogo da exposição e que incluiu dois núcleos inspirados no livro Horticultura para Todos (BNP, 2017). A exposição contou ainda com a colaboração de vários investigadores do Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais e guardiões da HortaFCUL.

 

 

A exposição “Almada Negreiros e o Mosteiro da Batalha – quinze pinturas primitivas num retábulo imaginado” - inaugurada a 20 de dezembro de 2020 - foi, entretanto, prolongada até março de 2022. A exposição é organizada pelo Mosteiro da Batalha e pela Direção-Geral do Património Cultural ecomissariada por Simão Palmeirim. No âmbito da exposição foi lançado ainda um livro “Almada Negreiros e o Mosteiro da Batalha – quinze pinturas primitivas num retábulo imaginado”, da autoria de Simão Palmeirim e Pedro Freitas, professor do DHFC e investigador do CIUHCT, que comissariou juntamente com Simão Palmeirim uma outra exposição “Almada Negreiros e os Painéis", patente ao público no Museu Nacional de Arte Antiga. A este propósito vale a pena recordar a crónica “Abstracionismo geométrico”.

Lisboa Romana | Felicitas Iulia Olisipo  também foi distinguida com os Prémios APOM 2021.

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