"Há estudantes muito bons que chegam à universidade e falham na matemática. É como se houvesse um fosso a meio"
Gerhard Dorn, investigador da Universidade de Tecnologia de Graz, na Áustria, veio à Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (CIÊNCIAS) explicar como é que o ensino da matemática pode mudar para produzir melhores resultados numa altura em que qualquer ferramenta de inteligência artificial ou plataforma de mensagens permite aceder às respostas certas para um problema. "Há que desenhar novos exercícios; e há que pensar como é que se leva os alunos a trabalhar nos exercícios e como é que se usa o tempo das aulas", sugere

