O que se esconde num céu escuro
Ao olharmos para o céu escuro, poderemos pensar que se tivéssemos um telescópio conseguiríamos ver aí muitas coisas belas e surpreendentes. Com um telescópio maior veríamos ainda mais, mas qual será o limite?
Ao olharmos para o céu escuro, poderemos pensar que se tivéssemos um telescópio conseguiríamos ver aí muitas coisas belas e surpreendentes. Com um telescópio maior veríamos ainda mais, mas qual será o limite?
A descoberta de duas novas galáxias gigantes na emissão no rádio sugere que muitas mais destas estruturas impressionantes estarão prestes a revelar-se, segundo um estudo internacional que contou com a colaboração do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço.
Visita virtual a um dos telescópios mais avançados do Mundo.
A missão espacial Ariel, aprovada pela Agência Espacial Europeia (ESA), irá estudar em detalhe as atmosferas de exoplanetas. Pedro Mota Machado, professor do Departamento de Física da Ciências ULisboa e investigador do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA), é o representante nacional desta missão, que integra vários investigadores do IA, Ciências ULisboa e Universidade do Porto. Mais informações na área de notícias do site da Faculdade.
Pedro Mota Machado, professor do DF Ciências ULisboa e investigador do IA, é o representante nacional da missão Ariel, que irá estudar em detalhe as atmosferas de exoplanetas.
Para celebrar o Dia Nacional da Cultura Científica, o IA - Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA), o PNL2027 - Plano Nacional de Leitura 2017-2027 e o Planetário do Porto - Centro Ciência Viva juntaram-se para levar a astronomia a todo o país.
Há 25 anos começou a revolução na procura de outros mundos fora do Sistema Solar - Com milhares de planetas entretanto descobertos, o que iremos descobrir no próximo quarto de século?
Em 1995 foi publicado na revista científica Nature um artigo anunciado a descoberta do primeiro planeta a orbitar uma outra estrela semelhante ao Sol, o 51 Pegasi b. Com esta descoberta, premiada com o Nobel para a Física em 2019, começou a revolução na deteção e caracterização de outros mundos fora do Sistema Solar.
As aplicações inseridas na plataforma de ciência-cidadã Zooniverse.org permitem aos utilizadores adquirir conhecimentos sobre o fazer da ciência enquanto se divertem e ajudam na progressão do conhecimento científico através de ferramentas digitais. Esta atividade será constituída por três sessões distintas sequenciais, cada uma de 30 minutos e dedicada a uma aplicação Zooniverse diferente, dedicadas respetivamente ao estudo de planetas fora do Sistema Solar, galáxias, e ondas gravitacionais.
As representações gráficas do Sistema Solar mostram frequentemente oito planetas de tamanho similar a distâncias semelhantes entre si. Essa visão está bem longe da realidade! Numa oficina prática iremos fazer uma viagem pelo Sistema Solar, recorrendo a alimentos da nossa cozinha para reproduzir os tamanhos à escala dos planetas. Para sabermos a que distância estão do Sol iremos usar… um rolo de papel higiénico. Terminaremos assim com um Sistema Solar comestível à escala de uma sala de aula.
Afinal, o que é que já sabemos sobre os buracos negros? O que é esse corpo exótico no centro da Via Láctea, o Sagitário A*? Como é que os buracos negros afetam a evolução das próprias galáxias, incluindo esta onde se encontra o Sistema Solar?