Na pista da Ciência
Que dinossauros habitaram a Península Ibérica? O que são nanofósseis e como podem ser estudados? Será que os dinoflagelados são do tempo dos dinossauros? E como se prepara um paleontólogo para o trabalho de campo?
Que dinossauros habitaram a Península Ibérica? O que são nanofósseis e como podem ser estudados? Será que os dinoflagelados são do tempo dos dinossauros? E como se prepara um paleontólogo para o trabalho de campo?
As comemorações decorrem do 42.º aniversário do Departamento de Geologia de Ciências ULisboa, completado no passado dia 04 de fevereiro.
Trabalhos de investigação na jazida de Lo Hueco, Cuenca, em Espanha permitiram identificar restos fósseis de um dinossáurio carnívoro, com aproximadamente 75-70 milhões de anos, estreitamente relacionado ao grupo dos velocirraptorinos.
Foi publicado recentemente na revista internacional Historical Biology um novo estudo sobre a diversidade dos dinossáurios saurópodes do Maastrichtiano da antiga ilha de Hațeg, que corresponde atualmente ao atual território da Roménia. O estudo foi liderado pelo paleontólogo Pedro Mocho, investigador no DG Ciências ULisboa, no Instituto Dom Luiz (IDL), e no Dinosaur Institute do Natural History Museum of Los Angeles County, na Califórnia.
O Pavilhão do Conhecimento celebra a vida e a extensa obra do reconhecido geólogo.
Em 2022 a Academia das Ciências de Lisboa elegeu para a sua Classe de Ciências novos membros efetivos e correspondentes nacionais. Entre eles estão os professores da Ciências ULisboa Fernando Ferreira, nomeado membro efetivo; João Duarte e Jorge Buescu, nomeados correspondentes nacionais.
Palestra no âmbito das comemorações do Dia Mundial da Ciência, por Nuno Pimentel (Departamento de Geologia | Ciências ULisboa).
Palestra no âmbito das comemorações do Dia Internacional da Geodiversidade, por Carlos Marques da Silva (DG Ciências ULisboa).
Portugal conquistou quatro medalhas de ouro, duas de prata e uma de bronze na 15.ª edição das Olimpíadas Internacionais de Ciências da Terra (IESO 2022). Esta foi a melhor participação de sempre de Portugal nestas provas internacionais.
O projeto visa investigar a resiliência ecológica dos sapais do estuário do Sado face à subida do nível do mar durante os últimos milhares de anos e sua provável evolução futura, utilizando uma abordagem integrada, que combina registos sedimentológicos, geoquímicos, paleoecológicos e dados instrumentais.