NIRPS: espectógrafo do ESO revela dados de três exoplanetas com a ajuda de CIÊNCIAS
Investigadores de CIÊNCIAS criaram dispositivo de correção de dispersão cromática
Investigadores de CIÊNCIAS criaram dispositivo de correção de dispersão cromática
O Observatório do Paranal, no deserto do Atacama no Chile, que faz parte do Observatório Europeu do Sul (ESO), vai receber em 2025 um telescópio made in Portugal para observar o Sol.
O design final do METIS (Mid-infrared ELT Imager and Spectrograph), instrumento no infravermelho para o Extremely Large Telescope (ELT), acaba de ter o seu design final aprovado pelo Observatório Europeu do Sul (ESO).
Um grupo de cientistas da Ciências ULisboa e da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, membros do CENTRA - Centro de Astrofísica e Gravitação, participam no desenvolvimento do Mid-infrared ELT Imager and Spectrograph (METIS), um poderoso instrumento que vai equipar o maior telescópio do mundo - o Extremely Large Telescope (ELT) – em construção pelo European Southern Observatory (ESO) em Armazones, Chile.
Portugal colidera o projeto do Espectrógrafo Multiobjetos no Ótico e Infravermelho próximo, ou MOONS, assim como alguns dos seus grupos de trabalho. Um dos componentes principais do MOONS é o corretor de campo e foi desenhado por uma equipa do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço.
Participe numa sessão online para celebrar vinte anos de expansão da Astronomia portuguesa com o ESO.
Foram inúmeros os benefícios para comunidade científica e para a sociedade portuguesa que resultaram da adesão de Portugal ao Observatório Europeu do Sul (ESO), a maior organização intergovernamental em Astronomia na Europa e o observatório mais produtivo do mundo, no Chile.
Observações levadas a cabo pelo Very Large Telescope (VLT) do European Southern Observatory (ESO), situado no deserto chileno do Atacama, revelam pela primeira vez que a S2, uma das estrelas em órbita do buraco negro supermassivo, situado no centro da Via Láctea, se desloca tal como previsto pela Teoria da Relatividade Geral de Einstein.
Há um buraco negro supermassivo, escondido, no centro da Via Láctea anunciou o ESO. O GRAVITY, que tornou possível esta observação, foi desenvolvido por um consórcio internacional, do qual fazem parte investigadores de Ciências ULisboa e da FEUP, integrados no CENTRA.
A FCT abriu os concursos para a atribuição de 20 bolsas destinadas à realização de estágios tecnológicos em quatro organizações científicas internacionais das quais Portugal é membro, nomeadamente a Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (CERN), a Agência Espacial Europeia (ESA), o Observatório Europeu do Sul (ESO) e o
Há 26 anos que se fazem observações de um buraco negro supermassivo no centro da Via Láctea nos telescópios do ESO, no Chile. Agora, pela primeira vez, as observações mostram os efeitos previstos pela relatividade geral de Einstein.