Alisu: A Algoteca da Universidade de Lisboa

Emiliania huxleyi
Ana Amorim

A Algoteca é uma infraestrutura científica que alberga uma coleção de microalgas em cultura: espécies de fitoplâncton marinho, algumas espécies de água doce e estuarinas que colonizam as zonas entre marés (microfitobentos).

O acrónimo Alisu – coleção de Algas da Universidade de Lisboa (UL) - reflete a sua ligação à coleção botânica da Universidade, internacionalmente referenciada como LISU, onde se inclui o herbário e banco de sementes, sediados no Museu Nacional de História Natural e da Ciência. Pela sua especificidade e requisitos de manutenção, esta coleção foi iniciada e mantida na Faculdade de Ciências da UL pelo grupo de botânica marinha do Centro de Oceanografia (CO) e localiza-se atualmente no C2, piso cinco.

Iniciada há 16 anos, a Algoteca é uma coleção única, por incluir maioritariamente espécies de algas marinhas e estuarinas da costa portuguesa, sendo por isso um verdadeiro repositório de património genético nacional.

“As espécies foram todas recolhidas por nós, representa a diversidade presente nas nossas costas e é fruto do esforço de uma equipa dedicada”, explica a responsável pela Algoteca, Ana Amorim, professora auxiliar do Departamento de Biologia Vegetal e investigadora do CO-FCUL.
Algoteca UL
Fonte: Ana Amorim
Legenda: Cultura de algas em crescimento

A coleção centra-se em espécies que podem afetar negativamente o ecossistema marinho, a exploração de recursos e o próprio Homem (HABs, sigla internacionalmente usada para referir harmful algae), ou de particular relevância ecológica. Uma das espécies, o coccolitóforo Emiliania huxleyi, responsável por um dos blooms algais mais conhecidos em todo o mundo, “é atualmente um dos modelos mais usados para melhor se compreender o funcionamento e papel regulador do oceano no ciclo do carbono”, afirma a investigadora. A compreensão deste mecanismo regulador só tem sido possível estudando a espécie em cultura.

Muitas espécies são mantidas em cultura pelo seu interesse didático e científico. Outras, encontram-se ainda em fase de estudo. A coleção estará inscrita no nó português do Global Biodiversity Information Facility (GBIF) onde se encontra registada a biodiversidade nacional.

Sem financiamento próprio, dependente de projetos de investigação nacionais e europeus, esta infraestrutura científica é um reduto de valor para a UL. Permite e potencia o desenvolvimento de parcerias transversais intra e inter universidades, nacionais e estrangeiras, disponibiliza material didático de qualidade e oferece condições para manutenção de estirpes pertencentes a outras instituições.

Maria Amélia Martins-Loução, Departamento de Biologia Vegetal da FCUL
Rita Cascão

O sucesso do Biobanco-IMM é promovido pelo contínuo aumento de parcerias e colaborações não só com empresas de biotecnologia e unidades de saúde, mas também com institutos de investigação científica e investigadores académicos de ciências básicas, como os investigadores da FCUL.

SIMPLES AZULEJOS

Azulejos quadrados e Matemática

 

Bandeira de Marrocos

Atualmente a equipa prossegue com os trabalhos de correção de falhas e de afinação do CuCo de modo a dar apoio às sete faculdades marroquinas e a prepará-lo também para entrar em operação no DI-FCUL já no próximo ano letivo.

José Afonso

Chama-se galáxia IRAS 08572+3915 e é a mais luminosa do universo local. José Afonso é um dos membros da equipa de astrónomos internacionais, que anunciou recentemente a descoberta. O investigador da FCUL e dirigente do CAAUL é muito otimista quanto ao presente e futuro desta área científica.

Consulte informação adicional aqui.

Bill Fyfe foi um grande amigo de Portugal. Orientou ou coorientou vários doutoramentos de portugueses, acerca de temas relevantes para Portugal e fomentou as ligações científicas entre Portugal-Brasil-Canadá. Em 1990 a Universidade de Lisboa outorgou-lhe o grau de doutor honoris causa.

Uma das consequências do aumento da disponibilidade de fontes laser de maior potência, compactas e a baixo preço é o aumento da sua má utilização.

Circo Matemático

“O objetivo do Circo é mostrar que é possível utilizar resultados matemáticos para produzir resultados espetaculares e para divertir e motivar as pessoas”, explicou o professor da FCUL, Pedro Freitas.

Temos sido pioneiros de muito boas práticas no ensino superior. Uma excelente escola e nós, que cá estamos, sabemos isso. E os alunos também. Os que cá estão e os que já cá estiveram. Mas hoje não chega. Temos que saber responder aos desafios e temos que exportar as nossas mais-valias.

Inscrições 2013/2014

Atualmente estudam na FCUL mais de cinco mil alunos, a maioria conhece bem os cantos da casa centenária, outros nem tanto, por isso é especialmente importante o acolhimento dado durante o arranque do ano letivo, que o digam a Catarina, a Leonor e o Ricardo!

Joaquim Dias

Num planeta com mais de 7000 milhões de pessoas, vão ser necessárias quantidades enormes de alguns recursos naturais que começam a escassear. Chegará em breve a era da mineração submarina? Existe tecnologia adequada? Será possível a mineração em condições de preservar a diversidade natural dos ecossistemas marinhos?

Ana Bastos

Através de diversas atividades práticas vamos aprender qual o papel do sol na dinâmica da atmosfera e do oceano, qual a importância dos oceanos, das calotes polares e da vegetação, como se formam as nuvens e os sistemas meteorológicos, e como funciona o ciclo da água.

Foi a 26 de Outubro que se realizou a Maratona Inter-Universitária de Programação, 2013, (MIUP2013).

Uma das surpresas do Dia Internacional passa pela exposição do concurso de fotografia lançado recentemente e alusivo ao tema “Mobilidade Internacional”.

Maria Inês Cruz

Atualmente, para além do “básico” lápis de grafite com que todos ainda escrevemos, até o desenvolvimento dos carros híbridos está dependente da evolução e extração dos recursos da nossa “casa”.

Susana Custódio

Como é que são gerados os tremores de Terra? E os tsunamis? Como é que nós reconhecemos no terreno a existência de tsunamis antigos? Porque é que na Nazaré vemos ondas tão grandes? Todos estes fenómenos são o reflexo de um enorme dinamismo do nosso planeta.

SCOPUS é também uma ferramenta para estudos bibliométricos e avaliações de produção científica.

Na cobertura dos edifícios da Universidade de Lisboa foi recentemente instalada a maior central fotovoltaica da cidade de Lisboa. Para além da bela vista sobre o Jardim do Campo Grande, vamos poder apreciar os desafios e o potencial dos telhados urbanos para produção de eletricidade solar.

A empresa SISCOG – Sistemas Cognitivos, SA, procura candidato para integrar a sua equipa.

J. A. Quartau

Na verdade, considerando apenas as abelhas, se estas fossem recompensadas pelo seu trabalho na polinização dos pomares e de outras plantas cultivadas, teríamos que lhes pagar como fatura anual global pelo menos setenta mil milhões de euros, a que seria ainda necessário adicionar várias centenas de milhões pelos lucros adicionais com a produção de mel e de cera.

Livre acesso a trabalhos dos cientistas laureados com o Prémio Nobel 2013

Palmira Carvalho, Raquel Barata e David Felismino

O Jardim Botânico deve, mais do que nunca e no futuro, ser encarado como um espaço de coesão urbana, fundamental e complementar ao espaço edificado e à sua articulação com a envolvente, em termos ecológicos, estéticos, culturais, históricos, sociais e económicos.

As aulas de Projeto Empresarial começam em fevereiro de 2014. Enquanto o 2.º semestre não chega, a FCUL desafia os alunos a testarem ideias no passatempo do Tec Labs Centro de Inovação da FCUL e quem sabe participar na 2.ª edição do YA Bootcamp.

Páginas