Por Filomena Martins (investigadora no CQE-Ciências e docente em Ciências ULisboa).
À semelhança do COVID-19 também a tuberculose é um flagelo global que só em 2018 matou 1,2 milhões de pessoas e infetou mais 10 milhões (dados da OMS de 2019). Várias tentativas têm sido feitas para desenvolver novos fármacos para combater a doença, mas o grau de sucesso tem sido bastante reduzido. Neste seminário, falaremos de um trabalho de investigação promissor, levado a cabo em Ciências ULisboa, que tem como objetivo “desenhar” novas moléculas ativas contra o bacilo da tuberculose com base em estudos experimentais e computacionais.