Recuamos ao Sudoeste Asiático pré-colonial, largamente constituído de uma igual pluralidade religiosa e cultural de curas e cuidados médicos. Estas práticas incluíam a Ayurveda, a medicina Unani, a medicina Siddha, entre outras, transmitidas pela medicação ou por curas pela fé. Serviam as suas localidades e eventualmente alargam-se com a formação de entidades políticas e a expansão cultural das mesmas. No final da era colonial do século XIX, um desenvolvimento de importância estrutural nos sistemas de saúde foi a inclusão de sistemas de "Saúde Pública" no Império Britânico da Índia e demais entidades políticas, em sintonia com as mudanças sociopolíticas globais. A co-existência destes com os padrões socio-comportamentais localizados trouxe fricções e trocas nas práticas médicas, e a cura e o cuidado médico tornaram-se intercambiáveis nas sociedades do Sudoeste Asiático colonial.